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O novo programa do governo deverá contemplar seis das 38 milhões de pessoas economicamente vulneráveis e que recebem o auxílio emergencial. Saiba mais!
Dos 38 milhões de brasileiros economicamente vulneráveis que foram identificados por meio do auxílio emergencial, apenas uma parcela receberá os repasses do projeto que deve substituir o Bolsa Família. “Estamos desenhando um novo programa, mas ele não será de renda básica universal”, afirmou o ministro Paulo Guedes na última quinta-feira (06/08), em videoconferência com estrangeiros organizada pela Fundação Internacional para a Liberdade (FIL).
A previsão é de que o novo programa de assistência venha a contemplar apenas seis milhões daqueles que foram aprovados no auxílio emergencial. Por conseguinte, os outros 32 milhões de brasileiros seriam acudidos em um novo sistema trabalhista. “O Brasil está tentando socorrer essas pessoas vulneráveis e estamos descobrindo que, dos 38 milhões de invisíveis, 6 milhões deles, pelo menos, realmente precisam de assistência social”, afirmou.
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Ministro descarta possibilidade de implementar um programa de renda básica universal
Paulo Guedes não forneceu detalhes específicos sobre o novo programa do governo, como o valor fixo dos repasses, mas disse que não pretende implementar a renda básica universal. De acordo com as suas palavras, os que não forem contemplados devem receber assistência para garantir a entrada no mercado de trabalho.
O ministro também disse que as medidas para promover empregos vão estar associadas ao novo imposto que pretende criar, no sentido de compensar a desoneração das folhas de pagamento. “Queremos substituir o imposto cruel sobre folha, mas não haverá aumento de carga tributária”, informou Paulo Guedes.
Ao longo da videoconferência, o ministro fez questão de destacar que o auxílio emergencial “tirou os pobres das ruas”. Ele também voltou a afirmar que o país vai ter uma recuperação econômica forte e que surpreenderá a todos. “Quem não pode ficar em casa dois ou três meses está compreendendo o que o presidente diz quando defende que é hora de voltar para as ruas. Se ele ficar em casa, não vai ter comida”, disse.
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