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Recessão técnica ocorre quando as atividades econômicas recuam por dois trimestres consecutivos. Confira, em nossa matéria, as projeções da pasta de Economia.
O Produto Interno Bruto (PIB) do país registrou queda de 1,5% ao longo dos primeiros três meses de 2020. Entretanto, o tombo pode ser ainda maior entre abril e junho do mesmo ano. Isso porque os cálculos da Secretaria da Política Econômica, divulgados nesta terça-feira (18/08), indicam uma contração entre 8% e 10%.
Se a estimativa se tornar realidade, o Brasil poderá entrar oficialmente no que é chamado de “recessão técnica”. Essa fase do ciclo econômico ocorre quando o nível da atividade recua por dois trimestres consecutivos. O resultado oficial do PIB do 2º trimestre será liberado pelo IBGE no dia 1º de setembro de 2020.
“A evolução do PIB no primeiro semestre de 2020 reflete a crise causada pela interrupção do comércio e das atividades normais da sociedade. No primeiro trimestre, muitas das grandes economias registraram quedas expressivas do produto trimestral, mas inferiores a 10%. No segundo trimestre, as quedas foram ainda mais impactantes com muitos países registrando valores acima de 10%”, avaliou o Ministério da Economia.
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Esforço fiscal no PIB do país
De acordo com a Secretaria de Política Econômica, os gastos para combater os efeitos da pandemia correspondem a 7,3% do PIB previsto (mais de R$ 500 bilhões). Esse percentual está acima da média de 17 países em desenvolvimento (4,1%) e de 30 nações pertencentes à OCDE (6,3%).
“Apesar do expressivo esforço fiscal deste ano, o governo federal mantém sua diretriz de responsabilidade fiscal e tanto mercado como governo antecipam esta postura em suas projeções”, acrescentou a pasta de Economia.
As medidas emergenciais deverão ocasionar em um déficit primário de R$ 787,4 bilhões para o governo, bem como de R$ 812,2 bilhões para o setor público consolidado (governo, estados, municípios e estatais). Em termos gerais, o déficit primário acontece quando gastos ultrapassam os ganhos, não incluindo as despesas com juros da dívida pública.
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