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Na ocasião, o governo federal também deverá informar sobre as medidas de recuperação econômica do país. Confira os detalhes!
O líder do governo federal no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), afirmou que uma grande cerimônia será realizada na próxima terça-feira (25/08) para anunciar as medidas de recuperação econômica. Além disso, também está previsto o pronunciamento a respeito da prorrogação do auxílio emergencial. Bezerra confirmou que as parcelas do benefício devem ser estendidas até o fim do estado de calamidade pública.
“Na terça-feira vai ter uma grande solenidade no Palácio do Planalto, que é o anúncio do programa Pró-Brasil, e também o anúncio da nova agenda do governo federal do ponto de vista da recuperação da economia (…) o presidente deve também anunciar a definição sobre o auxílio emergencial. É certo que o auxílio será prorrogado até dezembro”, informou o senador Fernando Bezerra para a Reuters.
De acordo com ele, ainda não há definição sobre o formato ou o novo valor do auxílio emergencial. “Se você vai ter uma parcela de R$ 200 que seria por decreto e mais duas de R$ 250 ou de R$ 300, ou se você vai ter 4 (parcelas) de R$ 250, ou se você vai ter 4 de R$ 300… Isso são contas que estão sendo feitas pelo Ministério da Economia e o presidente vai ver qual a melhor forma”, concluiu.
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Bolsonaro já havia confirmado a prorrogação do auxílio emergencial
Durante cerimônia realizada na última quarta-feira (19/08), Jair Bolsonaro já havia dito que o auxílio emergencial seria prorrogado para até o final de 2020. Sua declaração aconteceu no Palácio do Planalto, quando o presidente sancionou duas medidas provisórias: a que estabelece o “Programa Emergencial de Suporte a Empregos” (MP 944/20) e a que oficializa o “Programa Emergencial de Acesso a Crédito (MP 975/20)”.
Desde o início do programa, o objetivo era de repassar três parcelas aos que estivessem em condição de vulnerabilidade social. O presidente Jair Bolsonaro, após pressão popular e dos congressistas, acabou anunciando a quarta e quinta cotas do auxílio.
Existem estudos atuais para que os pagamentos ocorram até dezembro de 2020, mas o governo pretende reduzir o valor que vinha sendo concedido. De acordo com Bolsonaro, as cotas de R$ 600 pesam nos cofres públicos e precisam ser repensadas. Congresso Nacional, no entanto, precisará autorizar a mudança antes de levá-la adiante.
“Hoje eu tomei café com o Rodrigo Maia no [Palácio] Alvorada. Também tratamos desse assunto do auxílio emergencial. Os R$ 600 pesam muito para a União. Isso não é dinheiro do povo, porque não tá guardado, isso é endividamento. (…)”, destacou Bolsonaro ao longo da cerimônia do dia 19 de agosto de 2020.
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