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O auxílio emergencial está fixado em parcelas de R$ 300 até dezembro de 2020. Contudo, deputados acreditam que o benefício deve ser mantido para o próximo ano.
O auxílio emergencial estava confirmado para ser pago até dezembro de 2020, mês em que se encerra o período reconhecido de urgência pela lei. O benefício seria anexado ao novo programa social Renda Cidadã. Porém, o governo ainda não entrou num consenso para definir o financiamento do programa. Sendo assim, os deputados estão pedindo mais uma extensão do auxílio emergencial, podendo ser pago até 2021.
A XP Investimentos fez uma pesquisa para entender a proporção de parlamentares em defesa da ajuda de culto como alternativa de política social. O levantamento levou em consideração 174 deputados entre os dias 14 e 30 de setembro de 2020. Dos entrevistados, 45% se mostraram a favor da medida e a consideram mais prática por já estar em vigor.
Entre esses que são a favor da extensão do auxílio emergencial:
- 54% consideram a medida viável diante da atual realidade econômica do governo;
- 42% acreditam que a decisão é válida, mas com alterações;
Existe um grupo de 16% que defende a manutenção do programa, mudando seu modelo atual, dos quais a maioria são da oposição ao atual presidente e 10% são aliados de Jair Bolsonaro.
Extensões e alterações do auxílio emergencial
O auxílio emergencial foi criado em março de 2020 para ajudar os trabalhadores brasileiros a sobreviverem durante a crise de coronavírus no Brasil. Inicialmente o benefício estava previsto para ser pago durante três meses (abril, maio e junho) no valor de R$ 600. Com a continuação do estado de emergência, outras duas parcelas foram confirmadas na mesma quantia.
Contudo, os parlamentares se levantaram em defesa da extensão do auxílio emergencial até o final do ano, considerando que a pandemia continua assolando o país. Para isso, foi acordado que o valor pago seria reduzido para R$ 300. Apenas mães solteiras chefes de família receberiam duas cotas.
Agora, 83% dos deputados defendem uma proposta de manter o projeto com a cotação original. Em contrapartida, outros 69% acreditam que é possível seguir com a ajuda de custos com a quantia atual, uma vez que o governo não possui recursos suficientes para manter o benefício.
Há ainda quem acredite que o auxílio emergencial deve ser reduzido. No entanto, não é possível dizer ainda se a pauta será levada a diante, já que há conformidade com as parcelas até dezembro de 2020.
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