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Com base em estudos do governo, as mães chefes de família poderão receber um valor 50% mais alto do que o benefício dos demais inscritos no programa. Confira.
O governo está estudando maneiras de considerar a composição das famílias no momento de definir o valor do auxílio emergencial 2021. De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, a ideia é de conceder parcelas médias de R$ 250 para os beneficiários. A mulher chefe de família, por outro lado, receberia cotas mensais de R$ 375. Ou seja, 50% mais alto do que o benefício padrão de R$ 250.
Outra proposta do governo é de definir parcelas de R$ 175 para unidades famílias que são compostas por apenas uma pessoa. De qualquer maneira, ainda não existem detalhes confirmados sobre como os repasses serão feitos.
A PEC, que abre espaço para o auxílio emergencial 2021, já foi aprovada pelo Senado e pela Câmara dos Deputados. Assim, o Ministério da Cidadania, por meio de medida provisória, deverá divulgar as regras da prorrogação ao longo dos próximos dias.
“Esse é um valor médio [R$ 250], porque, se for uma família monoparental, dirigida por uma mulher, aí já é R$ 375. Se tiver um homem sozinho, já é R$ 175. Se for o casal, os dois, ai já são R$ 250. Isso é o Ministério da Cidadania, nós só fornecemos os parâmetros básicos, mas a decisão da amplitude é com o Ministério da Cidadania”, explicou Guedes na última segunda-feira (08/03), em pronunciamento realizado no Palácio do Planalto.
Parcelas mensais de R$ 375 para mães chefes de família
Ao que tudo indica, as parcelas do auxílio emergencial serão efetuadas em quatro pagamentos para apenas um membro por família. O governo não pretende liberar o acúmulo de cotas mensais, como aconteceu no ano de 2020. Conforme O Globo, os custos da prorrogação foram projetados entre R$ 35 bilhões e R$ 36 bilhões, já que a equipe do governo quer focalizar melhor os pagamentos emergenciais.
Dentro do público que será atendido pelo programa, as mulheres chefes de família poderão receber parcelas de R$ 375 por mês. Isso corresponde a aumento de 50% em relação ao benefício médio para os demais beneficiários (R$ 250). Em 2020, as mães provedoras do lar receberam cotas dobradas do auxílio emergencial, ou seja, R$ 1.200 nos primeiros meses e R$ 600 nas parcelas residuais.
Previsões para as novas parcelas
O plano do governo, em termos gerais, é de pagar a primeira parcela do auxílio emergencial em abril. Com base no jornal O Globo, os beneficiários do Bolsa Família vão ser os primeiros a receberem os valores correspondentes. O restante dos contemplados, por sua vez, deverão garantir o dinheiro a partir dos últimos dias do mesmo mês.
Nessa nova rodada de pagamentos, os critérios de recebimento poderão continuar sendo os mesmos: famílias com per capita de até meio salário mínimo e renda total de até três salários mínimos. A expectativa é de que a prorrogação do auxílio emergencial contemple quatro parcelas até junho de 2021.
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