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O valor do auxílio emergencial 2021 será variável, conforme anunciado por Paulo Guedes. Tudo vai depender das composições familiares dos beneficiários. Confira.
A PEC Emergencial, que autoriza as novas parcelas de 2021, já foi aprovada pelos senadores e deputados. Após a promulgação da proposta, o Ministério da Cidadania deverá liberar todos os critérios e datas de pagamentos. Paulo Guedes, de antemão, já divulgou detalhes preliminares sobre o valor do auxílio emergencial 2021. O ministro da Economia disse que os repasses médios serão de R$ 250.
Entretanto, as quantias deverão variar de acordo com as composições familiares dos beneficiários. Isso quer dizer que as mães provedoras do lar vão receber pagamentos maiores (R$ 375), enquanto aqueles que moram sozinhos terão direito às parcelas previstas de R$ 150. Além do mais, a nova rodada do programa deverá limitar um benefício mensal por grupo familiar.
Valor do auxílio emergencial 2021 deve ser variável
O auxílio emergencial foi implementado em março de 2020, com o propósito de amparar os brasileiros durante as crises ocasionadas pela pandemia. Desde sua aprovação, o governo pretendia liberar apenas três parcelas de R$ 600 aos inscritos no CadÚnico, desempregados, MEIs, autônomos e trabalhadores informais. As mães chefes de família tinham o direito de receber cotas mensais de R$ 1.200.
Após pressões internas e externas, o presidente Jair Bolsonaro anunciou que o programa seria estendido para mais duas parcelas com o mesmo valor (quarta e quinta). A medida não se mostrou suficiente para os parlamentares e, por isso, os estudos foram elaborados para que os pagamentos pudessem ser transferidos até o final de 2020.
O chefe do Executivo, dessa maneira, aprovou o auxílio residual com parcelas de R$ 300 ou R$ 600 para mães chefes da família. Com novos critérios, essa prorrogação ficou vigente até o mês de dezembro de 2020. Aproximadamente 66,4 milhões de pessoas foram atendidas pelo programa e, ao que tudo indicava, o auxílio emergencial não seria mais concedido a partir de 2021.
No entanto, as crises continuaram impactando o país nos primeiros meses deste ano. Diversos parlamentares expuseram a necessidade de retomar o programa ao longo do primeiro semestre de 2021. Com isso, estudos foram novamente elaborados para que o auxílio emergencial recebesse orçamento extraordinário. Ou seja, montante fora do teto de gastos e incluso em proposta de emenda à Constituição (PEC 186/2019).
O ministro Paulo Guedes disse que o governo pretende, para a nova rodada de pagamentos, implementar faixas distintas de valores. Assim sendo, a ideia é de organizar os repasses de acordo com as composições familiares dos beneficiários. Confira a relação de quantias previstas:
- Valor do auxílio emergencial de R$ 150: para pessoas economicamente vulneráveis, desde que não tenham filhos e dependentes;
- Parcelas de até R$ 375: destinadas para as mulheres chefes de família. Em 2020, esse público recebeu pagamentos dobrados, ou seja, R$ 1.200 nos primeiros meses e R$ 600 nas parcelas residuais;
- Pagamentos médios de R$ 250: esse valor será mensalmente transferido para os demais beneficiários do auxílio emergencial 2021.
A primeira parcela do auxílio emergencial 2021, de início, será transferida para os trabalhadores inscritos no CadÚnico, seguidos dos informais que se cadastraram no aplicativo da Caixa e, por último, para os beneficiários do Bolsa Família. Ao que tudo indica, o governo pretende conceder quatro pagamentos até julho de 2021.
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