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Segundo Paulo Guedes, volta do auxílio de emergencial de R$ 600 depende de contrapartidas.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, falou sobre a possível volta do auxílio emergencial de R$ 600 durante uma live nesta quinta-feira (25/03) sobre a pandemia provocada pela COVID-19 que contou com a participação de parlamentares.
De acordo com Guedes, para que o auxílio emergencial de R$ 600 volte, contrapartidas precisariam ser feitas.
Entre elas, foi citada a venda de empresas estatais, que segundo ele, estariam dando prejuízo ao governo. Já foi dito que a equipe econômica planeja vender os Correios, Eletrobras e EBC. Apesar da fala de prejuízos, os Correios registraram lucro bruto de aproximadamente R$ 900 milhões no ano passado.
Para o ministro, o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 sem contrapartida poderia gerar uma crise maior e uma elevação descontrolada da inflação e ainda apontou que o país estaria quebrado financeiramente.
“O estado está financeiramente quebrado, mas cheio de ativos. Vimos que é possível aumentar o valor, mas tem que ser em bases sustentáveis. Se aumentar o valor sem por outro lado ter as fontes de recursos corretas, traz a superinflação ou a inflação de dois dígitos como era antigamente. O resultado final é desemprego em massa e o imposto mais cruel sobre os mais pobres que é a inflação”, disse Guedes.
Vale lembrar que o auxílio emergencial de R$ 600 foi pago durante o ano de 2020 e teve cinco repasses. Depois disso, o governo realizou o repasse de mais quatro parcelas de R$ 300. Os custos foram de mais de R$ 290 bilhões aos cofres públicos, sendo que 68 milhões de pessoas foram beneficiadas.
Auxílio emergencial em 2021
O auxílio emergencial 2021 foi anunciado pelo governo federal e deverá ter quatro parcelas mensais. Os valores irão variar entre R$ 150 e R$ 375, o que custará R$ 42,5 bilhões aos cofres públicos. A intenção do governo é que os repasses comecem ainda no mês de Brasil.
Veja o vídeo completo e fala sobre auxílio emergencial de R$ 600
Veja abaixo o vídeo completo em que Guedes fala sobre a possível volta do auxílio emergencial de R$ 600:
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