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Pelo Bolsa do Povo, a ideia é de unificar os benefícios que já existem no estado de São Paulo, além de aumentar o valor dos repasses. Saiba os detalhes.
O governador de São Paulo, João Doria, anunciou a criação de um novo programa social, que se chamará Bolsa do Povo. Conforme informações preliminares, a ideia é de unificar os benefícios que já existem no estado, além de aprimorar o alcance para atender aproximadamente 500.000 famílias em 645 municípios. Os novos pagamentos, ao que tudo indica, devem variar entre R$ 100 e R$ 500.
“O Bolsa do Povo é o maior programa social da história de São Paulo. Ao lado do enfrentamento da pandemia, da preservação da vida, da obediência à ciência, estamos também acompanhando o crescimento acelerado da pobreza, da vulnerabilidade, em São Paulo e no Brasil (…)”, destacou o governador ao comentar sobre o novo programa social, que foi anunciado nesta quarta-feira (07/04).
João Doria pretende, em breve, encaminhar o projeto para a Assembleia Legislativa de São Paulo. Seu objetivo é de que o Bolsa do Povo seja deliberado em até 45 dias para que, no final de maio ou começo de junho, as inscrições possam ser liberadas. “Estamos convencidos de que a Assembleia Legislativa cumprirá seu dever e obrigação de aprovar um programa dessa natureza para beneficiar a população do estado de São Paulo”, complementou.
Novo auxílio estadual de São Paulo; entenda o “Bolsa Povo”
O programa Bolsa do Povo, em linhas gerais, foi elaborado para amenizar as crises econômicas em São Paulo. Caso a proposta seja aprovada pela Alesp, haverá a disponibilização de cartões físicos para todos os beneficiários do estado. Também será possível obter a versão virtual para que os usuários possam movimentar o dinheiro sem a necessidade de sacá-lo, assim como já acontece no aplicativo Caixa Tem.
Por meio de um cadastro único, o projeto tem a intenção de implementar novas iniciativas para auxiliar a população vulnerável. O Bolsa do Povo, ao todo, deverá reunir e ampliar os seguintes programas já existentes de São Paulo:
- Renda Cidadã (Assistência Social): ampliação no número de beneficiários e no valor dos repasses: de R$ 80 para R$ 100;
- Aluguel Social (Habitação);
- Bolsa Trabalho (Emprego);
- Talento Esportivo (Incentivo);
- Auxílio Via Rápida (Qualificação Profissional);
- Ação Jovem: aumento no valor dos repasses (de R$ 80 para R$100). Esse benefício é voltado para que os estudantes de 15 a 24 anos permaneçam nos estudos.
O governo de São Paulo também deverá contratar cerca de 20 mil pais e mães de estudantes das escolas públicas. Eles devem trabalhar em jornadas de até quatro horas diárias, no sistema de ensino estadual. As remunerações serão provavelmente definidas no valor de R$ 500. “Nós estamos ampliando os valores investidos nos programas sociais para R$ 1 bilhão já em 2021”, explicou o vice-governador Rodrigo Garcia, que deverá ficar responsável pela organização do Bolsa do Povo.
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