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Paulo Guedes comentou sobre a preocupação do governo com os “invisíveis” e a criação de um Bolsa Família melhorado para o segundo semestre de 2021.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o fim do pagamento das quatro parcelas do auxílio emergencial irá “aterrissar num Bolsa Família melhorado”. Em seu discurso, feito nesta quarta-feira (28/04), ele falou da preocupação do presidente Jair Bolsonaro com os “invisíveis”. Para fazer essa transição, o governo está estudando aumentar o valor do BF para R$ 250.
De acordo com o próprio presidente, o objetivo é fazer uma reestruturação e ampliação do programa de transferência para que a queda na renda dos de quem auxílio emergencial não seja tão brusca. Um dos projetos para o programa é aumentar o número de famílias atendidas. Além disso, novos benefícios focados em crianças e adolescentes devem ser criados.
Bolsa Família pode ter bônus para estudantes
O objetivo do governo é alcançar 1,8 milhão de alunos com bonificações anuais. Crianças de até 17 anos de idade devem receber o Bolsa Família escolar nas seguintes situações:
- Prêmio anual de R$ 200 para os melhores estudantes;
- Bolsa mensal de R$ 100, além de prêmio anual de R$ 1.000, para alunos com bom desempenho no setor de ciência e tecnologia;
- Bolsa mensal de R$ 100, além de prêmio anual de R$ 1.000, para alunos que se destacarem em esportes;
- Auxílio-creche de até R$ 200 mensais para as mães beneficiárias no Bolsa Família.
Benefício de incentivo aos trabalhadores
Paulo Guedes informou ainda que, além do Bolsa Família, pretende lançar também o Bônus de Inclusão Produtiva (BIP). Esse benefício será pago a trabalhadores informais que passarem por programas de qualificação profissional.
Segundo o ministro, a ideia é que as pessoas prejudicadas pela crise econômica gerada pela COVID-19 sejam ajudadas. Devem receber o BIP aqueles que forem autônomos, ambulantes e outros profissionais independentes. “É a possibilidade de esse pessoal informal conseguir trabalho assim que a vacinação em massa permitir o retorno seguro ao trabalho”, comentou.
Novos postos de emprego são abertos no Brasil
Uma pesquisa nacional realizada pelo IBGE mostrou que no último trimestre, fechado em fevereiro, o Brasil bateu seu recorde de desemprego. A taxa de desocupação é a maior desde 2012 e totaliza 85,9 milhões de brasileiros sem trabalho. Apesar do número crítico, Paulo Guedes comemorou o resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) em março deste ano.
O sistema indicou a criação de 184 mil empregos pelo Brasil, sendo 95 mil no setor de serviços. O ministro afirmou que, por causa dos novos postos de trabalho, “o impacto será bem menor do que o impacto do ano passado”. Isso porque, em 2020, 276 mil empregos foram fechados.
Para ajudar na busca, o governo brasileiro disponibilizou um banco de vagas e faz a intermediação entre candidatos e empregadores. Trabalhadores podem se candidatar para vagas de emprego por meio do Portal Emprega Brasil, criado pelo Ministério do Trabalho. Ao colocar os dados pessoais e curriculares, o site mostra quais são as oportunidades que combinam com o seu perfil profissional e que estão perto de você.
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