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De acordo com pesquisa recente do IBGE, pelo menos 8,9 milhões de pessoas perderam o emprego no segundo trimestre de 2020. Saiba mais!
Jair Bolsonaro culpou parte dos governadores e prefeitos pelos 8,9 milhões de novos desempregados em meio à pandemia do novo coronavírus. Na última quinta-feira (06/08), o presidente disse que o fechamento do comércio intensificou a recessão no país e atribuiu responsabilidade aos políticos que apoiaram as medidas de isolamento social.
“Quase nove milhões perderam empregos no segundo trimestre no pico da pandemia. Eu já vinha falando lá atrás que tinha no mínimo duas ondas. A questão da vida, tem que se preocupar com ela, sim. Depois a questão da recessão, que, muita gente diz, eu também digo, que esse efeito colateral é mais grave que aquele do próprio vírus. Alguns falando lá atrás: ‘economia se recupera, saúde, não’. Eu sei disso. Tem que fazer uma conta de chegada. Não pode ser ‘fecha tudo'”, afirmou.
Ao mencionar as demissões que aconteceram durante a pandemia, Bolsonaro citou o Supremo Tribunal Federal (STF). O presidente destacou que as medidas determinadas pela Corte eram de competência exclusiva dos estados. “Então, desemprego, em grande parte, alguns governadores e prefeitos têm essa responsabilidade”, disse.
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8,9 milhões de empregos foram perdidos durante pandemia, afirma pesquisa do IBGE
Em levantamento realizado entre os dias 05 e 11 de julho de 2020, o IBGE informou que o desemprego no Brasil subiu para 13,1%. A pesquisa anterior, feita entre 28 de junho a 04 de julho, indicava que 12,3% da população estava sem trabalho formalizado. Por conseguinte, estima-se que cerca de 8,9 milhões de empregos foram perdidos no segundo trimestre de 2020.
O IBGE, na última quinta-feira (06/08), também publicou a PNAD Contínua, que é realizada por trimestre desde 2012. As estatísticas mostram que a taxa de desemprego geral entre pessoas a partir de 14 anos é de 13,3%, considerando os dados de abril a junho de 2020.
Durante a pandemia, os cinco estados com maior taxa de desemprego estão nas regiões Norte e Nordeste do país:
- Amapá: 17,6%;
- Alagoas: 15,3%;
- Amazonas: 15,1%;
- Bahia: 14,9%;
- Acre: 14,2%.
Por outro lado, as menores taxas foram identificadas nas seguintes localidades:
- Santa Catarina: 8,6%;
- Piauí: 9,1%;
- Rondônia: 9,1%;
- Sergipe: 9,4%;
- Rio Grande do Sul: 9,7%.
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