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“Neste momento, trabalhamos para estender esse, o auxílio emergencial do governo federal, por mais alguns meses”, afirmou Bolsonaro. Saiba mais.
Nesta terça-feira, dia 16 de março, o presidente Jair Bolsonaro informou que o governo prepara uma nova rodada do auxílio emergencial para 2021. O chefe do Executivo, em reunião remota com o Prosul (Foro para o Desenvolvimento e Progresso da América do Sul), disse que a pretende estender o programa até que o país consiga superar a “situação lamentável” dos dias atuais.
“Os pagamentos totalizaram mais de 50 bilhões de dólares. Neste momento, trabalhamos para estender esse, o auxílio emergencial do governo federal, por mais alguns meses, até que consigamos superar a situação lamentável que temos hoje”, afirmou para os presidentes de países da América do Sul.
Durante seu discurso, Bolsonaro fez referência às ações tomadas no combate à pandemia, bem como ao grande número de trabalhadores informais, que diz respeito ao público-alvo do auxílio emergencial. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que autoriza as novas parcelas, já foi promulgada pelo Congresso. Assim, o Ministério da Cidadania deverá divulgar as regras ao longo dos próximos dias.
Previsões para o auxílio emergencial de 2021
O ministro da Economia, Paulo Guedes, já havia comentado alguns detalhes preliminares sobre as novas parcelas do auxílio emergencial. Segundo o chefe da pasta, os repasses médios serão de R$ 250. Os pagamentos, por outro lado, deverão variar de acordo com as composições familiares dos beneficiários.
Isso quer dizer que as mães provedoras do lar vão receber parcelas maiores (R$ 375), enquanto aqueles que moram sozinhos terão direito às parcelas de R$ 150. A nova rodada do programa deverá limitar um benefício mensal por família, sem possibilidade de acúmulo. Vale lembrar, também, que provavelmente não serão aceitas novas inscrições para garantir o auxílio emergencial 2021.
O governo pretende filtrar a lista de cadastros feitos no ano passado, tendo em vista os critérios de renda e hipossuficiência financeira. De início, a primeira parcela será transferida para os trabalhadores inscritos no CadÚnico, seguidos dos informais que se cadastraram no aplicativo da Caixa e, por último, aos beneficiários do Bolsa Família. Ao todo, estão previstos quatro pagamentos até o mês de julho de 2021.
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