[ad_1]
Na porta do Palácio da Alvorada Bolsonaro volta a se queixar sobre o auxílio emergencial e também criticou governadores.
Nesta quarta-feira (05/08), o presidente Jair Bolsonaro voltou a se queixar sobre o auxílio emergencial. Durante uma fala para pessoas que se aglomeravam na entrada do Palácio da Alvorada, em Brasília, o presidente afirmou que “a economia tem que funcionar” e que para isso o auxílio emergencial tem de parar de ser pago.
Além de falar sobre a sua preocupação com a economia e sobre o pagamento do auxílio emergencial, Bolsonaro aproveitou para criticar governadores. “Não dá para continuar muito, porque por mês custa R$ 50 bilhões. A economia tem que funcionar. E alguns governadores, alguns governadores teimam ainda em manter tudo fechado”, afirmou o presidente.
Essa foi a segunda vez que Jair Bolsonaro se queixou sobre o auxílio emergencial. No domingo (02/08), ele já havia falado sobre os custos de R$ 50 bilhões para os cofres públicos, o que considerou como alto. Além disso, afirmou não gostar da ideia de tornar o benefício como algo permanente.
O auxílio emergencial foi criado com o objetivo de se mitigar os impactos provocados pela pandemia do novo coronavírus. Milhões de brasileiros perderam empregos ou suas fontes principais de renda. Temendo uma crise social, o governo propôs o pagamento de R$ 600,00 mensais.
Inicialmente, estavam previstas três parcelas para quem era considerado vulnerável socioeconomicamente. Porém, após pressão popular, o governo decidiu pagar mais duas parcelas. Atualmente, existem conversas para que os pagamentos ocorram até dezembro de 2020, porém com valores menores devido ao orçamento não permitir gastos maiores.
Porém, para que o benefício seja mantido até dezembro, mas com valor menor, o governo precisa que o Congresso vote uma lei autorizando a redução dos valores. Atualmente, só é permitido que o governo pague novas parcelas com o valor de R$ 600,00.
Auxílio de crédito para pequenas empresas
O presidente não foi questionado somente sobre o auxílio emergencial. Ainda na saída do Palácio da Alvorada, foi perguntado sobre a linha de crédito para que pequenas e medias empresas tivessem como arcar com os salários dos funcionários e se haveria uma prorrogação da medida.
A medida referida na pergunta é a Medida Provisória (MP) n° 944 que concede crédito para empresas cujo faturamento anual esteja entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões e que foi criada para evitar que houvesse demissões em massa pelo país.
Bolsonaro disse não saber se seria possível haver uma extensão e que Paulo Guedes tem a resposta. “Não sei dizer. Tem que ver com o Paulo Guedes aí. Nós já gastamos R$ 700 bilhões com a COVID aí”, afirmou.
Compartilhe
[ad_2]
Source link