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A estratégia seria de começar a tramitação pelo Senado Federal. De acordo com o parlamentar Eduardo Braga, o acordo sobre o tema depende de Davi Alcolumbre.
O governo federal pode estar pensando em uma nova estratégia para destravar a proposta sobre a privatização da Eletrobras, que é a maior empresa elétrica da América Latina. Ao que tudo indica, a equipe econômica do Bolsonaro planeja começar a tramitação pelo Senado em vez da Câmara dos Deputados.
O ministro Paulo Guedes também pretende encaixar a pauta dentro do novo pacote de medidas econômicas. Essa nova estratégia poderá ser divulgada ao longo das próximas semanas. De acordo com os cálculos feitos pela pasta de Economia, o governo tende a arrecadar mais de R$ 16 milhões com a desestatização da Eletrobras.
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Privatização da Eletrobras: aval depende do Senado
O senador Eduardo Braga (MDB-AM) participou de reuniões com a pasta de Economia e com o Ministério de Minas e Energia, especificamente sobre a privatização da Eletrobras. Em videoconferência com jornalistas, o parlamentar informou que um acordo final sobre o tema depende do presidente do Senado.
Davi Alcolumbre (DEM-AP), que é também o chefe do Congresso Nacional, precisaria aprovar a proposta para levá-la adiante. Entretanto, Eduardo Braga disse não acredita em resistência de senadores à proposta, desde que algumas demandas sejam atendidas. Uma delas diz respeito à possibilidade de que a desestatização promova recursos para investimentos na região Norte.
“O que posso dizer é que aquilo que estava paralisado ao longo do ano de 2019, paralisado no ano de 2020, parece que começa a se esboçar uma construção. Agora, quem vai definir isso não sou eu, não tenho esse condão”, disse senador Eduardo Braga.
Maia afirmou que não existe consenso para privatizar Eletrobras em 2020
No dia 18 de agosto, Rodrigo Maia (DEM-RJ) afirmou que a pauta sobre a privatização da Eletrobras pode não prosseguir em 2020. O presidente da Câmara dos Deputados disse que o assunto ainda é polêmico entre as duas casas legislativas. Em razão disso, pode prejudicar a análise de outras pautas importantes sobre ajustes fiscais no país.
“O que precisamos decidir é quais são nossas prioridades. Temos metade de agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro com uma eleição municipal no meio. Nós temos a questão do auxílio emergencial, que o governo vai ter que pensar uma solução”, disse Maia ao longo da conferência promovida pela Santander.
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