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Concurso IPAC está presente no Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2021. Se aprovado, certame terá 34 vagas.
O Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC) poderá ter um novo certame em breve. O concurso IPAC está entre os certames previstos pelo Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2021 do Governo da Bahia. De acordo com o documento, seriam ofertadas 34 vagas para o instituto.
Não foi informado quais cargos deverão ser ofertados. Confira a previsão do concurso IPAC no PLOA de 2021:
É possível ler o documento, na íntegra, no site do Governo da Bahia. A parte das vagas do concurso IPAC está no volume I, na página 183.
Situação atual do concurso IPAC
Vale ressaltar que, apesar de estar previsto no PLOA de 2021, o concurso IPAC ainda não está garantido. Para que isso ocorra, é necessário que a Assembleia da Bahia aprove o projeto orçamentário do governo. Se a votação for favorável, o certame passará a ter o status de confirmado.
Com a confirmação, alguns trabalhos precisarão ser feitos pela administração pública. O primeiro deles é a constituição de uma comissão do concurso. É responsabilidade da comissão supervisionar todos os trâmites do concurso, inclusive a escolha de uma banca organizadora por meio de licitação.
Sendo assim, recomendamos que o concurseiro fique atento aos posts e matérias do Concursos no Brasil!
Último certame do IPAC
O último certame do IPAC foi um processo seletivo realizado em 2018. Na época, foram ofertadas 50 vagas para profissionais de nível médio e superior, nos cargos de Assistente Operacional e Técnico de Nível Superior.
A jornada de trabalho semanal era de 40 horas e a remuneração ia de R$ 1.569,17 a R$ 2.729,76. Os aprovados tinham auxílio-refeição e auxílio-transporte.
A seleção foi feita mediante uma prova de títulos e o seletivo tinha validade de um ano, podendo ser prorrogado por período igual.
Sobre o IPAC
O Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC) é uma autarquia vinculada à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. Foi fundado em 13 de setembro de 1967 e possui sede em Salvador, capital do estado.
Segundo o próprio instituto, sua função é atuar “de forma integrada e em articulação com a sociedade e os poderes públicos municipais e federais, na salvaguarda de bens culturais tangíveis e intangíveis e na política pública estadual do patrimônio cultural”.
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