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Diretora Sílvia Borges afirmou que a corporação viu a necessidade de incluir língua estrangeira no concurso PRF uma vez que o policial precisa desta habilidade.
Candidatos serão avaliados em sua habilidade de compreender línguas estrangeiras. – Foto: Coletiva de Imprensa PRF
Nesta quarta-feira (6), a diretoria da Polícia Rodoviária Federal falou sobre o cronograma previsto para o concurso PRF em coletiva de imprensa. Segundo a corporação, o edital está deve sair no próximo dia 19 de janeiro, contendo pequenas alterações nas etapas classificatórias. Uma das novidades é a adição de questões em língua estrangeira na prova objetiva.
De acordo com a Diretora de Gestão de Pessoas, Sílvia Borges, a avaliação será composta por 120 questões estruturadas em três blocos. Ela comentou que no primeiro bloco serão 55 perguntas de conhecimentos gerais acerca de:
- Língua portuguesa;
- Raciocínio lógico matemático;
- Informática;
- Física;
- Ética e cidadania;
- Geopolítica; e
- Inglês ou Espanhol.
Borges explicou que a adição de língua estrangeira no concurso PRF foi considerada indispensável na avaliação do candidato. “A própria história da PRF, a visão de futuro da PRF, a capilaridade, a atuação exige que o policial tenha essa competência de se comunicar em outras línguas”, disse.
Sendo assim, “é necessário que o Policial Rodoviário Federal tenha a capacidade de prestar serviços e se comunicar tanto na língua nativa como no espanhol ou inglês”, afirmou o diretor-geral Eduardo Aggio. De acordo com o diretor-executivo, José Hott, a prova de inglês/espanhol terá o mesmo nível do ENEM.
Aggio pontuou ainda que “o Brasil é um dos mega países do planeta terra com influência geopolítica estratégica no continente sul-americano” e possui uma das maiores fronteiras do mundo. Especialmente na América Latina, os profissionais precisam lidar com documentações em outras línguas, portanto, Aggio acredita que os servidores devem ter a capacidade de compreender esses idiomas.
Não haverá questões de História da PRF
Além do acréscimo de nova disciplina das provas objetivas do concurso, Sílvia também confirmou a exclusão da parte de História da PRF. “Com a evolução da instituição, a transparência, os meios de comunicação, a facilidade que a PRF tem hoje de chegar próximo da sociedade e de mostrar sua história, nós optamos por remover essa disciplina”, pontuou. A diretora afirmou que a corporação não via mais necessidade de aferir o conhecimento dos candidatos sobre este assunto.
Os outros Blocos de prova também foram mostrados na coletiva, sendo que o Bloco II será composto por 30 questões de legislação de trânsito. Enquanto o Bloco III contará com 35 itens de noção de Direito Administrativo, Constitucional, Penal, e Processual Penal, bem como Legislação Especial e Direitos Humanos. Vale ressaltar que as provas serão aplicadas em todas as capitais, podendo haver acréscimo de outras cidades de acordo com a necessidade da corporação.
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