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Auxílio de R$ 250 está sendo estudado pelo governo. Ao que tudo indica, o benefício pode ser liberado para crianças/adolescentes que ficaram órfãos na pandemia.
O governo federal, ao que tudo indica, pretende implementar um auxílio para crianças e adolescentes que ficaram órfãos durante o contexto de pandemia. Conforme dados apurados pelo Estadão, o benefício fará parte da reformulação do Bolsa Família e deverá ser pago até que os órfãos completem 18 anos de idade.
Valor pode ficar entre R$ 240 e R$ 250, com custo total de R$ 196,2 milhões para ajudar 68 mil crianças/adolescentes de 35 mil famílias. Para receber o auxílio destinado aos “órfãos da COVID-19″, será provavelmente necessário se cadastrar no Bolsa Família e, também, comprovar óbito de responsável familiar. Lembrando que, até o momento, o presidente Jair Bolsonaro não oficializou o benefício.
Auxílio de R$ 250 para órfãos da COVID-19; como deve funcionar
Atualmente, 68 mil crianças e adolescentes se enquadram nos critérios previstos para receber o auxílio de até R$ 250. O benefício poderá ser concedido de maneira automática para todos os “órfãos da COVID-19″ que já estiverem incluídos no programa Bolsa Família. Além do mais, o Ministério da Cidadania deverá identificar mais beneficiários por meio do Cadastro Único do Governo Federal (CadÚnico).
A base de dados identifica todas as famílias de baixa renda para incluí-las nos programas sociais do país. A partir dessas informações, o Ministério da Cidadania deverá fazer um cruzamento com dados adicionais. A ideia inicial é de que o auxílio de R$ 250 para órfãos da COVID-19 não seja contabilizado na renda do CadÚnico.
Ou seja, o valor não fará parte do cálculo da renda familiar para ter acesso aos programas sociais. Os municípios, de acordo com apurações realizadas pelo Estadão, devem fazer o acompanhamento das novas famílias para as crianças e adolescentes que ficaram órfãos durante a pandemia da COVID-19.
Sobre o novo Bolsa Família
O governo federal pretende reformular o programa Bolsa Família ainda em 2021, com o objetivo de servir como uma “ponte” após o fim do auxílio emergencial. Dessa maneira, mais unidades familiares podem ser incluídas na base de dados. O presidente Jair Bolsonaro também cogitou um aumento no valor das parcelas médias (de R$ 192 para R$ 250).
Acompanhe outras mudanças que estão previstas para o novo Bolsa Família, que poderão ser apresentadas no final de 2021:
- Inclusão de, pelo menos, 300 mil novas unidades familiares nos cadastros do Bolsa Família;
- Auxílio-creche mensal de R$ 52 por criança;
- Prêmio anual de R$ 200 para estudantes com os melhores desempenhos escolares;
- Bolsa mensal de R$ 100, além de prêmio anual de R$ 1.000, para os estudantes que se destacarem nas áreas esportivas e de C&T (Ciência e Tecnologia);
- Auxílio-creche mensal de R$ 200 para as mães incluídas no Bolsa Família.
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