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O governo federal deve enviar o projeto de lei de privatização dos Correios, ao Congresso Nacional, nos próximos dias.
O governo federal comunicou, na última quarta-feira (02/12), que planeja realizar nove novas privatizações em 2021. A privatização dos Correios está na lista para o ano que vem.
A secretária especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Martha Seillier, informou que o governo federal deverá enviar ao Congresso o projeto de lei de privatização dos Correios nos próximos dias. “O projeto de lei dos Correios será importante para atrair um parceiro privado”, afirmou.
Privatização dos Correios e demais estatais
Além da privatização dos Correios, estão na pauta de privatizações do governo federal as estatais: Eletrobras, Emgea, Ceasaminas, Porto de Vitória (Codesa), Nuclep, Trensurb, Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e a liquidação da liquidação da Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF).
Além das previsões para 2021, existem movimentações para 2022. Neste caso, entram na mira da equipe empresas como a Serpro, Dataprev e Telebrás.
O governo já realizou 18 leilões em 2020 e objetiva realizar ainda mais 11 neste mês de dezembro, para fechar o ano com R$ 39,1 bilhões de investimentos e R$ 4,7 bilhões de outorgas e bônus. De acordo com a secretária especial do PPI, Martha Seillier, a carteira é “gigantesca”, mas que esse cronograma considera tudo o que é viável de ser leiloado em 2021.
“Todos os projetos apresentados com leilões possíveis em 2021 já estão em curso em termos de estruturação, todos os portos, aeroportos, ferrovias, projetos de energia, já estão com estudos de viabilidade em curso, muitos deles inclusive já com estudos no TCU, outros com estudos já aprovados pelo TCU e outros com editais inclusive já publicados”, afirmou.
Sobre os Correios
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ETC) foi fundada em 20 de março de 1969 e 54,3% de seus faturamentos são resultado dos serviços postais exclusivos, como cartas, telegramas e correspondências agrupadas.
Aliado a esses serviços, existe também a prestação de atividades financeiros nas agências físicas, o que reflete imediatamente na inclusão bancária de milhões de brasileiros. “Desde a criação do Banco Postal, milhares de pessoas, que antes tinham que se deslocar para uma cidade vizinha para realizar uma simples operação bancária, agora contam com a comodidade de tudo poder ser feito na própria cidade onde moram”, enfatiza a direção da empresa.
Além disso, a empresa oferece soluções com tecnologia de ponta, para atender às necessidades de comunicação das empresas e instituições. Um bom exemplo é o Sedex, que já existe há mais de 36 anos, e promove entrega mais rápida de envios.
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