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Governo federal, por meio do Ministério da Cidadania, anunciou que o auxílio emergencial 2021 não será pago a quem teve a versão 2020 cancelada.
De acordo com o Ministério da Cidadania, quem teve o auxílio emergencial cancelado em 2020 não receberá a versão de 2021, prevista para começar em abril. Para entender os motivos, leia a nossa matéria.
O que fez o auxílio emergencial em 2020 ser cancelado?
De acordo com o governo federal, cerca de 68 milhões de pessoas receberam ao menos uma parcela do auxílio emergencial em 2020. No entanto, milhões de brasileiros tiveram o benefício cancelado após um pente-fino realizado por diversos órgãos, entre eles, a Dataprev.
Na época, quando o governo cancelava os pagamentos do auxílio emergencial, o beneficiário tinha a opção de recorrer da decisão e solicitar uma reavaliação. Geralmente, o cancelamento se dava pela falta de dados ou pelo fato de a pessoa não cumprir algum dos requisitos do auxílio emergencial.
Qual a justificativa do governo para os cortes?
De acordo com o governo, se a pessoa teve o auxílio emergencial 2020 cancelado e não conseguiu reverter a situação, fica pressuposto que ela não teria uma necessidade emergencial do benefício. Sendo assim, em seu lugar, poderão ser adicionados outros beneficiários em situações vulneráveis.
Vale lembrar que o auxílio emergencial 2020 teve uma grande quantidade de pagamentos irregulares. Denúncias de militares, funcionários públicos e pessoas com rendas incompatíveis ocorreram e estima-se que bilhões de reais foram pagos para quem não precisava.
O governo, em 2021, com o orçamento mais apertado, quer evitar que algo semelhante ocorra e por isso tornou as regras do auxílio emergencial deste ano mais rígidas.
Mais pessoas ficarão de fora do auxílio emergencial 2021
Além dos beneficiários que tiveram o auxílio emergencial 2020 cancelados, mais pessoas ficarão de fora dos pagamentos em 2021. Entre elas, estão trabalhadores formais, aposentados, beneficiários do BPC, etc.
Como será o auxílio emergencial 2021
O auxílio emergencial 2021 começará os seus pagamentos no mês de abril e deve ter quatro repasses. Os valores podem variar de acordo com a situação do beneficiário. Confira como será a distribuição:
- Quatro parcelas de R$ 150 para as unidades familiares com apenas um membro (cerca de 20 milhões de famílias);
- Quatro parcelas de R$ 375 para as mães provedoras do lar (5,8 milhões de famílias);
- Quatro parcelas de R$ 250 para os demais beneficiários do programa (16,7 milhões de famílias).
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