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O presidente disse que país gastou muito com auxílio emergencial e que endividamento do Brasil cresceu muito desde 2020.
Nesta terça-feira (01/06) o presidente Jair Bolsonaro disse que quem quisesse ampliação do auxílio emergencial deveria “ir ao banco e fazer empréstimo”. A fala ocorreu na saída do Palácio da Alvorada durante as tradicionais conversas com apoiadores.
Entre as justificativas para a não ampliação do auxílio emergencial, Bolsonaro citou o endividamento do país e chegou a afirmar que nenhum outro país no mundo fez um projeto semelhante ao auxílio emergencial.
A título de informação, Reino Unido e Estados Unidos, por exemplo, fizeram programas parecidos ao brasileiro e com maior quantidade de repasses.
“Nós gastamos em 2020 com o auxílio emergencial o equivalente a 10 anos de Bolsa Família. E tem gente criticando ainda falando que quer mais. Como é endividamento por parte do governo, quem quer mais é só ir no banco e fazer empréstimo”, comentou o presidente.
Se o auxílio emergencial 2021 não for prorrogado, o fim dos pagamentos ocorrerá no mês de julho. As parcelas variam entre R$ 150 e R$ 375 dependendo da situação do beneficiário.
A extensão do auxílio emergencial vem sendo debatida entre parlamentares e também foi cobrada durante as manifestações contra Bolsonaro ocorridas em 29 de maio de 2021. Até aqui, o Ministério da Economia não deu um posicionamento oficial sobre a renovação.
Aumento no preço dos alimentos
Mais tarde, em um evento da Caixa, o presidente comentou sobre o aumento no preço dos alimentos. Ele admitiu que o Brasil passa por um problema de inflação no setor, mas que não poderá mexer no mercado. Bolsonaro aproveitou para fazer críticas à Argentina, que barrou a venda de carnes para o exterior por 30 dias para baixar o preço do alimento aos consumidores.
Segundo ele, o Brasil investe em produção, permitindo que haja o livre mercado ao mesmo tempo em que procura soluções para o problema. O presidente disse que só com mais produção, o preço cairá.
Por fim, falou sobre o aumento de outros alimentos como o arroz, milho e o ovo. “Estamos com problema de inflação em especial na alimentação. O arroz subiu de preço, o milho está subindo agora, [o que] influencia diretamente no preço do ovo e da galinha”, disse.
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